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Excelência em ensino e aprimoramento em Saúde

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Fisioterapia auxiliando o crescimento das crianças

O crescimento tardio significa pouco ganho de altura ou de peso, ou anormalmente lento, em uma criança com menos de 5 anos. Isso pode ser normal e a criança pode superá-lo.

A fisioterapia em pediatria tem como objetivo cuidar do processo de crescimento e desenvolvimento infantil. Leva-se em consideração que quanto mais cedo seja feita a intervenção fitoterápica no desenvolvimento da criança, melhores serão seus resultados ao longo do processo, a fim de evitar alterações que se apresentem durante este.

A média de crescimento de uma criança é de mais de 4 cm por ano. Na puberdade, porém, esse valor sobre para 12 cm ou 13 cm a cada ano.

Quando o crescimento é menor que 4 cm, ou 6 cm na fase da puberdade, o ideal é que um especialista seja consultado. Quanto mais cedo os pais ou responsáveis descobrirem que a criança não está com a estatura média dos amiguinhos da mesma idade, será mais fácil para evitar problemas como o nanismo.

Uma das formas de se identificar problemas no crescimento é observar quando as roupas e sapatos de uma criança estão ficando apertados ou quando ela se torna a mais baixinha da turma da escola. Esses são índices importantes que devem estimular os pais a procurar atendimento com especialista.

Na fisioterapia em pediatria a atenção do profissional fisioterapeuta está voltada para atrair a atenção da criança e tornar todo o processo mais agradável, trabalhando muitas vezes o lúdico, o que pode tornar o tratamento mais interessante. O acompanhamento envolve ainda a orientação à família sobre as medidas adaptativas em casa a fim de garantir melhores condições físicas para a família e o principal paciente, nesse caso, a criança.

Além do fisioterapeuta, o tratamento com a fisioterapia em pediatria envolve a participação de uma equipe da qual fazem parte psicólogos, fonoaudiólogos, assistentes sociais e psicopedagogos.

O trabalho do fisioterapeuta no campo da pediatria exige dele um conhecimento que lhe permite atender a criança em suas necessidades, desde as mais básicas (estimulação global do desenvolvimento da criança), até as mais específicas (como na reeducação respiratória).

Encontrará, assim, oportunidade de atuar em diversas situações com a utilização de técnicas e tratamentos variados. O potencial da criança para crescer e desenvolver parece depender da presença de adultos dedicados e de um meio estimulante.

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Fisioterapeuta credenciado pela FIFA ministra curso em Manaus sobre terapias de recuperação de atletas e esportistas


Manaus – O Fisioterapeuta credenciado pela FIFA e do Santo André Futebol Clube, Alexandre Gomes Cavallieri, ministra em Manaus nos dias 20 e 21 de setembro, o curso de ‘Eletrotermofototerapia no Esporte’, voltado para profissionais que queiram saber mais sobre a recuperação de atletas e esportistas.

Com uso de aparelhos geradores de sinais elétricos, como o Ultra-som Terapêutico e o Laser, ele busca facilitar a recuperação de estruturas e funções comprometidas do corpo.

O curso está sendo oferecido pelo Instituto Amazonense de Aprimoramento e Ensino em Saúde (Iapes). De acordo com o presidente do instituto, o fisioterapeuta doutor Daniel Xavier, o curso tem o objetivo de capacitar os profissionais fisioterapeutas que estão atuando na área esportiva em Manaus.
Daniel Xavier destaca que quem trabalha na área de Eletrotermofototerapia no País tem conseguido ótimos resultados. “Os diversos recursos terapêuticos disponíveis ao profissional são extremamente dinâmicos no modo de aplicação, e dependentes diretamente dos objetivos propostos para se alcançar resultados satisfatórios às necessidades de cada paciente”, disse.

Os interessados devem procurar a sede do Iapes, na rua Berlim,12, 3º Andar, Conj. Campos Elíseos, Planalto. Mais informações entrar em contatos nos telefones (92) 3238 2563/ 8425- 6441 ou pelo site: http://www.fisioterapiamanaus.com.br O valor do investimento é de R$ 100.

Currículo

Alexandre Gomes Cavallieri possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Federal de São Carlos (1996) e mestrado em Fisioterapia pela Universidade Federal de São Carlos (1999). Atualmente é coordenador do curso de Fisioterapia, além de professor adjunto da Universidade Metodista de São Paulo.
Tem grande experiência em Fisioterapia Esportiva e Eletrotermofototerapia, atuando principalmente em: lesão muscular, regeneração muscular, fisioterapia esportiva, qualidade de vida. Ele é sócio-fundador e Especialista em Fisioterapia Esportiva da Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Fisioterapia é uma das opções de tratamento para o ‘xixi na cama’

Esse incômodo de acordar com a cama molhada é comum na infância já que o mecanismo urinário da criança até os cinco anos de idade está amadurecendo. O problema é quando a criança fica mais velha e continua. Para isso, a fisioterapia pode ser muito eficiente para combater o pesadelo do xixi na cama, como alertaram os especialistas. Dentro de todas as áreas, há profissionais especializados em Fisioterapia Pélvica.

Conforme vai crescendo, a criança vai amadurecendo os sistemas de seu corpo. Entretanto, o sistema urinário é um dos últimos a ter esta maturação. Por isso, até os quatro anos e meio é considerado normal a criança ter perda de urina durante a noite (enurese noturna) ou mesmo durante o dia (incontinência urinária). A partir dos 5 anos, se o problema continuar, os pais devem buscar um especialista. Para tratar, existem alguns exercícios fisioterapêuticos.

A Fisioterapia irá trabalhar os músculos que seguram a bexiga e os órgãos da região no lugar certo, o chamado “assoalho pélvico”. Estes músculos tem função importante no controle da urina. Além disso, irá utilizar a eletroestimulação, que consiste de pequenos choques na região lombar ou na perna para estimular os nervos que suprem a bexiga urinária.

A criança sente apenas um formigamento leve, e muitas vezes, dorme durante a sessão. São também ensinados hábitos saudáveis para evitar que a criança tenha vontade de fazer xixi a noite.

Segundo estimativas mundiais, cerca de 15% das crianças chegam a ter a enurese noturna. É uma doença que precisa ser tratada por um especialista e, ao contrário do que muitos adultos pensam, não é manha nem uma forma de chamar a atenção.

Meninos sofrem mais - A enurese noturna acomete mais meninos do que meninas. Para cada menina, três meninos apresentam a doença. Novas técnicas de motivação estão sendo usadas para curar mais da metade das crianças com enurese noturna.

A primeira mudança na vida das crianças é em relação à alimentação. Alimentos que irritam a bexiga ou causam prisão de ventre devem ser evitados, como chocolate, café, refrigerante de cola e laranja.

A ingestão de líquidos também deve ser controlada nas horas que antecedem o sono. Há um hormônio antidiurético produzido por uma glândula do cérebro, a hipófise, que atua nos rins diminuindo a produção de urina durante a noite e grande parte das crianças com enurese sofre com a deficiência desse hormônio.