Observação: Bolsa válida para o primeiro trimestre de 2015 (Janeiro, Fevereiro e Março)
O Instituo Amazonense de Aprimoramento e Ensino em Saúde oferece cursos de extensão, aprimoramento profissional e pós graduação consolidados em um corpo docente altamente qualificado. Inédito e Manaus, nossos alunos são preparados dentro dos mais proeminentes hospitais de Manaus, onde a prática aliada à teoria faz-nos referência e líderes no mercado.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Fisioterapia como aliada do bem estar do paciente com ELA
Nas últimas semanas, a internet e as emissoras de televisão foram
inundadas de vídeos mostrando celebridades despejando baldes de água com
gelo sobre a cabeça. Essa ação, que a principio, parece uma simples
brincadeira, faz parte de uma campanha para divulgar e levantar recursos
para o tratamento de uma doença rara e ainda pouco conhecida, a
esclerose lateral amiotrófica (ELA).
A ELA é uma doença degenerativa e irreversível, porém, existem casos e casos sendo que muitas vezes a pessoa vive tranquilamente por muitos anos, inclusive com lucidez, pois a doença não afeta as funções cerebrais. Infelizmente, ainda não é possível realizar o prognóstico da ELA.
Seu diagnóstico seria como um “balde de água fria”, por isso o gesto foi escolhido símbolo do projeto. A iniciativa, lançada em 29 de julho, tornou-se viral quando o dono do Facebook, Mark Zuckerberg, aceitou o desafio de virar o balde de gelo na cabeça, e assim, desafiou mais três pessoas, uma delas o magnata da Microsoft, Bill Gates. A partir daí, mais de 28 milhões de usuários do Facebook aderiram à corrente.
O papel da fisioterapia na esclerose lateral amiotrófica começa antes de ter ocorrido qualquer perda significativa da força ou função, e continua durante toda a vida da pessoa com esclerose lateral amiotrófica. A fisioterapia envolve as seguintes tarefas: manter a flexibilidade articular normal da pessoa ou a amplitude de movimento, manter a força muscular tanto quanto possível, manter a função tanto quanto possível e diminuir a dor.
O fisioterapeuta atinge esses objetivos, avaliando o indivíduo regularmente e, com base nesses achados, instruindo o paciente e/ou quem assiste ao paciente a realizar exercícios apropriados, procurar equipamentos de adaptação e avaliar as necessidades das atividades de vida diária.
Nessa questão, existem dois problemas mais comuns na ELA. Ambos envolvem a perda da amplitude de movimento articular normal. Esses dois problemas são a capsulite adesiva da articulação do ombro e as contraturas de flexão do pescoço. A capsulite significa que o tecido conjuntivo que circunda as articulações se inflama, a causa habitualmente é a fraqueza muscular que resulta na perda de movimento de uma articulação.
Isso porque quando uma articulação do corpo não se movimenta dentro da amplitude normal durante um período apreciável, esse tecido conjuntivo torna-se menos elástico e maleável. Ele pode endurecer-se rapidamente (algumas vezes, dentro de dias), torna-se fibrótico e restringe o movimento.
Para tentar evitar isso, é necessário começar a ser ativo diariamente, com exercícios de movimento ativo assistido ou passivo (o membro é movimentado por uma outra pessoa) dentro da amplitude de movimento, antes que o paciente perca qualquer mobilidade. Diante dos primeiros sinais de fraqueza da musculatura do ombro, o paciente e o cuidador devem ser instruídos a realizar exercícios de flexibilidade (intervalo de movimento).
O paciente deve completar esses exercícios independentemente durante o maior tempo possível, deitando-se de costas e usando uma bengala para permitir que o braço oposto forneça a força.
Finalmente, se o paciente não puder mais levantar o braço, a pessoa que cuida deste paciente ainda deve movimentar suavemente a articulação do ombro dentro do intervalo disponível. É importante que o paciente e a família sejam orientados por um terapeuta a realizar os exercícios, de acordo com o método correto, porque pode ocorrer uma lesão real, se os exercícios forem feitos incorretamente. Em alguns casos, os familiares podem receber instruções sobre a mobilização suave da articulação.
O paciente com esclerose lateral amiotrófica se beneficia da intervenção de fisioterapia em todos os estágios da doença. Entretanto, é imperativo que cada paciente seja avaliado por um fisioterapeuta regularmente e que o tratamento apropriado seja iniciado antes que surjam complicações sérias.
A ELA é uma doença degenerativa e irreversível, porém, existem casos e casos sendo que muitas vezes a pessoa vive tranquilamente por muitos anos, inclusive com lucidez, pois a doença não afeta as funções cerebrais. Infelizmente, ainda não é possível realizar o prognóstico da ELA.
Seu diagnóstico seria como um “balde de água fria”, por isso o gesto foi escolhido símbolo do projeto. A iniciativa, lançada em 29 de julho, tornou-se viral quando o dono do Facebook, Mark Zuckerberg, aceitou o desafio de virar o balde de gelo na cabeça, e assim, desafiou mais três pessoas, uma delas o magnata da Microsoft, Bill Gates. A partir daí, mais de 28 milhões de usuários do Facebook aderiram à corrente.
O papel da fisioterapia na esclerose lateral amiotrófica começa antes de ter ocorrido qualquer perda significativa da força ou função, e continua durante toda a vida da pessoa com esclerose lateral amiotrófica. A fisioterapia envolve as seguintes tarefas: manter a flexibilidade articular normal da pessoa ou a amplitude de movimento, manter a força muscular tanto quanto possível, manter a função tanto quanto possível e diminuir a dor.
O fisioterapeuta atinge esses objetivos, avaliando o indivíduo regularmente e, com base nesses achados, instruindo o paciente e/ou quem assiste ao paciente a realizar exercícios apropriados, procurar equipamentos de adaptação e avaliar as necessidades das atividades de vida diária.
Nessa questão, existem dois problemas mais comuns na ELA. Ambos envolvem a perda da amplitude de movimento articular normal. Esses dois problemas são a capsulite adesiva da articulação do ombro e as contraturas de flexão do pescoço. A capsulite significa que o tecido conjuntivo que circunda as articulações se inflama, a causa habitualmente é a fraqueza muscular que resulta na perda de movimento de uma articulação.
Isso porque quando uma articulação do corpo não se movimenta dentro da amplitude normal durante um período apreciável, esse tecido conjuntivo torna-se menos elástico e maleável. Ele pode endurecer-se rapidamente (algumas vezes, dentro de dias), torna-se fibrótico e restringe o movimento.
Para tentar evitar isso, é necessário começar a ser ativo diariamente, com exercícios de movimento ativo assistido ou passivo (o membro é movimentado por uma outra pessoa) dentro da amplitude de movimento, antes que o paciente perca qualquer mobilidade. Diante dos primeiros sinais de fraqueza da musculatura do ombro, o paciente e o cuidador devem ser instruídos a realizar exercícios de flexibilidade (intervalo de movimento).
O paciente deve completar esses exercícios independentemente durante o maior tempo possível, deitando-se de costas e usando uma bengala para permitir que o braço oposto forneça a força.
Finalmente, se o paciente não puder mais levantar o braço, a pessoa que cuida deste paciente ainda deve movimentar suavemente a articulação do ombro dentro do intervalo disponível. É importante que o paciente e a família sejam orientados por um terapeuta a realizar os exercícios, de acordo com o método correto, porque pode ocorrer uma lesão real, se os exercícios forem feitos incorretamente. Em alguns casos, os familiares podem receber instruções sobre a mobilização suave da articulação.
O paciente com esclerose lateral amiotrófica se beneficia da intervenção de fisioterapia em todos os estágios da doença. Entretanto, é imperativo que cada paciente seja avaliado por um fisioterapeuta regularmente e que o tratamento apropriado seja iniciado antes que surjam complicações sérias.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
http://www.portaleducacao.com.br/fisioterapia/artigos/57940/fisioterapia-como-aliada-do-bem-estar-do-paciente-com-ela
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
Novidade: Iapes fecha parceria com instituto do Rio de Janeiro Foto de exibição
O Instituto Amazonense de Aprimoramento de Ensino em Saúde (Iapes)
fechou parceria com Instituto de Fisioterapia Intensiva do Rio de
Janeiro que vai garantir intercâmbio dos alunos do Amazonas com outras
instituições no RJ.
A parceria foi comemorada pelo diretor-presidente do Iapes, dr. Daniel Xavier, que destacou a importância da troca de conhecimentos. “Os alunos do Iapes poderão estagiar em unidades do Rio de Janeiro, tendo contato com os melhores profissionais da área e vice-versa”, disse Daniel.
Daniel ressalta que o instituto é coordenado por um dos maiores especialistas em Fisioterapia Intensiva do País, dr. Rogério Ultra, autor de várias publicações sobre o tema e também membro da Sociedade Brasileira de Fisioterapia Intensiva. “Por meio dessa parceria, o Iapes mais uma vez está fazendo a diferença e buscando ampliar o conhecimento dos nossos alunos”, disse.
A parceria foi comemorada pelo diretor-presidente do Iapes, dr. Daniel Xavier, que destacou a importância da troca de conhecimentos. “Os alunos do Iapes poderão estagiar em unidades do Rio de Janeiro, tendo contato com os melhores profissionais da área e vice-versa”, disse Daniel.
Daniel ressalta que o instituto é coordenado por um dos maiores especialistas em Fisioterapia Intensiva do País, dr. Rogério Ultra, autor de várias publicações sobre o tema e também membro da Sociedade Brasileira de Fisioterapia Intensiva. “Por meio dessa parceria, o Iapes mais uma vez está fazendo a diferença e buscando ampliar o conhecimento dos nossos alunos”, disse.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
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