Estamos no Novembro Azul, um mês de conscientização para a prevenção ao
câncer de próstata e a saúde do homem em geral. O câncer de próstata é o
sexto tipo mais comum no mundo e o de maior incidência nos homens. As
taxas da manifestação da doença são cerca de seis vezes maiores nos
países desenvolvidos.
Cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem em homens com mais de 65 anos. Quando diagnosticado e tratado no início, tem os riscos de mortalidade reduzidos. No Brasil, é a quarta causa de morte por câncer e corresponde a 6% do total de óbitos por este grupo.
Muitos pacientes que se submeteram à cirurgia de remoção completa da próstata sofrem com a incontinência urinária, mas a fisioterapia pode ser uma ferramenta para curar o problema.
As pesquisas apontam que a incontinência urinária acontece em 3% a 5% dos casos operados, podendo ser maior em pacientes com manipulação prévia da próstata e diabéticos. Esta incontinência pode durar ate um ano, sendo que a maioria dos pacientes se recuperam em até seis meses.
Um estudo recente, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, demonstra que 96% dos pacientes que fizeram fisioterapia como tratamento pós-cirúrgico adquiriram, após 12 meses, a continência e aceleraram sua recuperação.
Já entre aqueles que não aderiram ao tratamento, apenas 75% voltou a ter controle da urina. A pesquisa mostrou que os exercícios de contração da musculatura do assoalho pélvico podem ajudar a reduzir ou até curar a perda involuntária da urina. Nesse caso, o tratamento fisioterápico tem grande importância na reabilitação do assoalho pélvico, com a finalidade de melhorar a eficácia do esfíncter uretral, que fica enfraquecido após a cirurgia.
A maioria dos pacientes desenvolve incontinência urinária após a retirada da próstata, lembrando que a operação, chamada de prostatectomia radical, é feita em vítimas de câncer de próstata localizado.
No estudo realizado, 73 pacientes que se submeteram à cirurgia foram divididos em dois grupos. O primeiro passou por um tratamento fisioterápico para o fortalecimento do assoalho pélvico e o outro recebeu acompanhamento pós-cirúrgico normal.
No tratamento, após a remoção do cateter em 15 dias de pós-operatório, os pacientes do primeiro grupo receberam a terapêutica com biofeedback – aparelho que possui um sensor eletrônico, que registra as contrações do esfíncter e assoalho pélvico, permitindo que os pacientes treinem as contrações destes músculos. Além de tratar a perda urinária, ajudar a reeducar a bexiga e auxiliar no pós-operatório, a fisioterapia melhora a qualidade de vida e a auto-estima dos homens.
Conhecida popularmente como perda involuntária de urina, a incontinência urinária é um problema que acomete, em média, 10% da população, segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde). Como tratamento para esta patologia, indica a Fisioterapia Uroginecológica, que pode ser realizada por pessoas de ambos os sexos, e em todas as idades, desde que tenha sido recomendada por um médico.
Cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem em homens com mais de 65 anos. Quando diagnosticado e tratado no início, tem os riscos de mortalidade reduzidos. No Brasil, é a quarta causa de morte por câncer e corresponde a 6% do total de óbitos por este grupo.
Muitos pacientes que se submeteram à cirurgia de remoção completa da próstata sofrem com a incontinência urinária, mas a fisioterapia pode ser uma ferramenta para curar o problema.
As pesquisas apontam que a incontinência urinária acontece em 3% a 5% dos casos operados, podendo ser maior em pacientes com manipulação prévia da próstata e diabéticos. Esta incontinência pode durar ate um ano, sendo que a maioria dos pacientes se recuperam em até seis meses.
Um estudo recente, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, demonstra que 96% dos pacientes que fizeram fisioterapia como tratamento pós-cirúrgico adquiriram, após 12 meses, a continência e aceleraram sua recuperação.
Já entre aqueles que não aderiram ao tratamento, apenas 75% voltou a ter controle da urina. A pesquisa mostrou que os exercícios de contração da musculatura do assoalho pélvico podem ajudar a reduzir ou até curar a perda involuntária da urina. Nesse caso, o tratamento fisioterápico tem grande importância na reabilitação do assoalho pélvico, com a finalidade de melhorar a eficácia do esfíncter uretral, que fica enfraquecido após a cirurgia.
A maioria dos pacientes desenvolve incontinência urinária após a retirada da próstata, lembrando que a operação, chamada de prostatectomia radical, é feita em vítimas de câncer de próstata localizado.
No estudo realizado, 73 pacientes que se submeteram à cirurgia foram divididos em dois grupos. O primeiro passou por um tratamento fisioterápico para o fortalecimento do assoalho pélvico e o outro recebeu acompanhamento pós-cirúrgico normal.
No tratamento, após a remoção do cateter em 15 dias de pós-operatório, os pacientes do primeiro grupo receberam a terapêutica com biofeedback – aparelho que possui um sensor eletrônico, que registra as contrações do esfíncter e assoalho pélvico, permitindo que os pacientes treinem as contrações destes músculos. Além de tratar a perda urinária, ajudar a reeducar a bexiga e auxiliar no pós-operatório, a fisioterapia melhora a qualidade de vida e a auto-estima dos homens.
Conhecida popularmente como perda involuntária de urina, a incontinência urinária é um problema que acomete, em média, 10% da população, segundo dados da OMS (Organização Mundial de Saúde). Como tratamento para esta patologia, indica a Fisioterapia Uroginecológica, que pode ser realizada por pessoas de ambos os sexos, e em todas as idades, desde que tenha sido recomendada por um médico.
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