Curso imperdível!!!
Aos interessados e pela primeira vez na cidade de Manaus!
prof.Dr. Rogério Ultra
Conteúdo programático: Revisão do sistema cardiovascular.
Pré e pós-operatório de cirurgias cardíacas.
Infarto agudo do miocárdio.
Valvopatias.
Corpulmonale.
Insuficiência cardíaca congestiva.
Linfedema.
Trombose venosa profunda.
Arteropatias.
Venopatias.
Reabilitação Cardíaca.
Análise e Interpretação de Exames específicos
Estratégias em VM voltadas à pacientes cardiopatas e com instabilidade hemodinâmica.
O Instituo Amazonense de Aprimoramento e Ensino em Saúde oferece cursos de extensão, aprimoramento profissional e pós graduação consolidados em um corpo docente altamente qualificado. Inédito e Manaus, nossos alunos são preparados dentro dos mais proeminentes hospitais de Manaus, onde a prática aliada à teoria faz-nos referência e líderes no mercado.
terça-feira, 28 de julho de 2015
segunda-feira, 27 de julho de 2015
A pós graduação em terapia intensiva mais conceituada e completa de Manaus, agora garante a DUPLA CERTIFICAÇÃO aos alunos. Mediante acdreditação internacional pela LOGOS UNIVERSITY Flórida/USA. Nossa 11 turma que inicia nos dias 22 e 23 de Agosto, serão contemplados por esta certificação.
Faça parte dessa família que agora é internacional.
Início: 22 e 23 de Agosto- Dr. Rogério Ultra/RJ
Prova para concessão de bolsas de até 50% - dia 23 de Agosto
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Prova para concessão de bolsas de até 50% - dia 23 de Agosto
domingo, 5 de abril de 2015
Relação ventilação/perfusão
PROFESSOR: Daniel Xavier
NOME: Raimecilane Martins Vieira
A relação V/Q é a
inter-relação direta entre o ciclo sanguíneo e o ciclo pulmonar. Desta forma o
equilíbrio entre o sangue e o gás determina a eficácia das trocas gasosas.
Primeiramente a Ventilação é
caracterizada pela passagem do ar pelas VA. O ar entra pelas vias aéreas
durante o ato inspiratório, realizado pelos músculos ventilatórios,
principalmente pela atuação do diafragma. Em seguida, o ar será expelido dos
pulmões durante a expiração que, em repouso, segundo alguns autores, é passiva.
Fisiologicamente este mecanismo é realizado de forma involuntária, entretanto,
a ventilação pode, por vezes, ser realizada de forma voluntária.
A ventilação nos pulmões
ocorre de forma desigual; estas variações dependem, basicamente, da postura
adotada pelo indivíduo, isto é, da ação da gravidade ou de patologias
pulmonares associadas que, porventura, venham a reduzir a capacidade de
ventilação. Por exemplo, um indivíduo sem comprometimento pulmonar prévio, em
posição ortostática vai apresentar uma ventilação melhor nas bases do que nos
ápices, pois o peso do pulmão reduz o tamanho dos alvéolos neste ponto. Desta
forma, durante a inspiração ocorrerá uma variação maior de volume, tornando as
bases pulmonares mais ventilada.
A Perfusão é caracterizada
pela passagem do sangue pelo capilar pulmonar, carreando O², para nutrir nos
tecidos. Esta depende intimamente do débito cardíaco, ou seja, das funções
contráteis dos ventrículos direito e esquerdo, frequência cardíaca, retorno
venoso e resistência vascular periférica.
Da mesma forma que a ventilação
é desigual no pulmão, com a perfusão não é diferente. As bases pulmonares são
mais ricas em capilares pulmonares do que os ápices.
Entretanto novamente
analisando a ventilação/ perfusão agora podemos observar que esta acontece de
forma bem diversificada. Se analisarmos deforma regional, obteremos uma relação
V/Q melhor nas bases pulmonares. Não devemos confundir melhor com maior, a
relação V/Q é maior nos ápices pulmonares do que nas bases, pois neste ponto a
perfusão é muito inferior em relação à ventilação, então, entende-se que as
trocas gasosas são mais eficazes nas bases, em um pulmão sadio. O desequilíbrio
da relação V/Q leva sempre à hipoxemia.
Existem situações que levam
ao desequilíbrio da relação V/Q,sendo elas: Efeito Shunt (onde o capilar
pulmonar esta perfundido, porém não há ventilação alveolar) e o Efeito espaço
morto (onde o alvéolo está sendo ventilado perfeitamente, porém não há perfusão
adequada no capilar).
Tendo em vista o uso do
posicionamento na terapêutica respiratória como recurso de reexpansão, tem como
base as propriedades fisiológicas da distribuição da ventilação e o efeito
sobre o clearancemucociliar(efeito gravitacional). O efeito gravitacional e a
pressão pleural mais próxima da pressão alveolar, ou seja, exercendo pouca
tração sobre essas unidades alveolares ou resultando em uma pressão
transpulmonar menor.
Na prática clínica dos
fisioterapeutas que atuam em unidade de terapia intensiva, o recurso
terapêutico da variação de posicionamento e muito utilizado como técnica de
drenagem postural ou como recurso para favorecer a reabertura de unidades
colapsadas. Um paciente com atelectasia em lobo médio direito, por exemplo, é
comumente colocado em decúbito lateral esquerdo, acreditando-se que a pressão
transpulmonar do lado contralateral contribua para a reabertura da atelectasia.
Para uma região colapsada,
posiciona-lá mais superiormente, onde durante o repouso há uma pressão
transpulmonar maior, favoreceria a abertura de unidades alveolares. O mesmo
princípio pode ser adotado na lesão unilateral, dependendo do objetivo a ser
alcançado. O colapso causado por obstrução brônquica pode ser favorecido pelo
posicionamento, porém a localização da obstrução em vias aéreas mais
periféricas ou mais centrais pode influenciar na decisão do posicionamento a
ser adotado.
Já o paciente respirando com
suporte ventilatório com pressão positiva tem sua fisiologia da respiração
alterada; a pressão alveolar torna-se positiva durante o repouso com a
aplicação da PEEP. O posicionamento deixa de ter os efeitos citados,
principalmente durante o repouso e, se uma doença pulmonar estiver presente, a
lógica de distribuição do ar inspirado segue o caminho de menor resistência.
Referências
bibliográficas
Fisioterapia em UTI/
editores George Jerre Vieira Sarmento, Joaquim Minuzzo Veja, Newton Sérgio
Lopes- São Paulo : Atheneu Editora, pag127-128, 2010.
sábado, 10 de janeiro de 2015
Fisioterapia é grande aliada dos corredores profissionais e amadores
Toda prática esportiva, seja ela profissional ou não, precisa de
cuidados. No caso das corridas de ruas, o atleta amador não deve
provocar uma sobrecarga nos movimentos, com o risco de lesões físicas e
problemas cardiorrespiratórios.
Com esse índice crescente novos atletas, a Fisioterapia Esportiva desponta como uma grande aliada, atuando na prevenção e reabilitação das lesões esportivas. Atualmente, as pessoas estão investindo cada vez mais em saúde e qualidade de vida através das diferentes práticas esportivas. Nos últimos anos, houve um aumento significativo no número de pessoas que passaram a correr, procurando combater os males de um cotidiano estressante e sedentário.
Porém, esse aumento na prática esportiva sem controle levou ao aumento no número de lesões, as chamadas lesões esportivas, que podem levar essas pessoas a ficarem afastadas de suas atividades esportivas e em alguns casos de suas atividades pessoais e profissionais até o tratamento final de uma determinada lesão.
Diversas são as lesões que podem acometer atletas de corridas, podemos destacar: cãibras, estiramentos musculares, entorses articulares, fasceite plantar, tendinopatias (tendinites), canelites, fratura por estresse, entre outras lesões que vamos abordar em nossa coluna.
Se você não tem problemas de coração, nem alguma pré-condição física que o proíba de fazer esforço, não há restrição para correr. Mas se for muito sedentário e, portanto, não tiver um bom condicionamento físico, recomendo que seja feito um trabalho de fortalecimento muscular anterior ao treino de corrida. Isso minimizará a chance de lesões, pois quanto melhor for a condição muscular, menor a chance de lesões, sejam musculares ou articulares.
A Fisioterapia Esportiva e seus especialistas (reconhecidos pela Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva – SONAFE e Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – COFFITO), são profissionais habilitados e experientes para prover o correto tratamento de atletas amadores ou profissionais.
Dentre as funções do Fisioterapeuta Esportivo que atua com atletas de corrida, podemos destacar o auxílio durante a fase de preparação, quando o Fisioterapeuta, trabalha em conjunto com o preparador físico e treinador do atleta, realizando trabalhos de avaliação e correções posturais, avaliações quanto ao tipo de pisada do atleta e dessa forma sugerir mudanças e indicação do calçado mais adequado.
Através do conhecimento de Anatomia, Biomecânica, Cinesioterapia e Propriocepção são realizados trabalhos preventivos de reequilíbrio muscular e articular, a fim de, reduzir os riscos intrínsecos e fatores que podem pré-dispor as lesões esportivas.
Muitos corredores sabem a importância do trabalho Preventivo que a Fisioterapia pode realizar. Hoje, esses atletas quando querem novos objetivos e traçam junto com seus treinadores novas metas e conquistas, automaticamente procuram a Fisioterapia para inserção de programas de prevenção, evitando assim que toda periodização de treinamento e objetivos sejam perdidos em decorrência de uma lesão, que vai afastar o atleta de seus objetivos, uma lesão que poderia ser prevenida.
Correr é uma das atividades físicas mais completas, onde exercitamos o corpo, coração e a mente, trazendo excelentes benefícios para a saúde, prevenindo diversas doenças que podem nos acometer. Mas prevenir sempre será a melhor solução.
Dr. Daniel Xavier
Fonte: http://desportiva.facafisioterapia.net/2014/08/fisioterapia-e-grande-aliada-dos.html
Com esse índice crescente novos atletas, a Fisioterapia Esportiva desponta como uma grande aliada, atuando na prevenção e reabilitação das lesões esportivas. Atualmente, as pessoas estão investindo cada vez mais em saúde e qualidade de vida através das diferentes práticas esportivas. Nos últimos anos, houve um aumento significativo no número de pessoas que passaram a correr, procurando combater os males de um cotidiano estressante e sedentário.
Porém, esse aumento na prática esportiva sem controle levou ao aumento no número de lesões, as chamadas lesões esportivas, que podem levar essas pessoas a ficarem afastadas de suas atividades esportivas e em alguns casos de suas atividades pessoais e profissionais até o tratamento final de uma determinada lesão.
Diversas são as lesões que podem acometer atletas de corridas, podemos destacar: cãibras, estiramentos musculares, entorses articulares, fasceite plantar, tendinopatias (tendinites), canelites, fratura por estresse, entre outras lesões que vamos abordar em nossa coluna.
Se você não tem problemas de coração, nem alguma pré-condição física que o proíba de fazer esforço, não há restrição para correr. Mas se for muito sedentário e, portanto, não tiver um bom condicionamento físico, recomendo que seja feito um trabalho de fortalecimento muscular anterior ao treino de corrida. Isso minimizará a chance de lesões, pois quanto melhor for a condição muscular, menor a chance de lesões, sejam musculares ou articulares.
A Fisioterapia Esportiva e seus especialistas (reconhecidos pela Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva – SONAFE e Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – COFFITO), são profissionais habilitados e experientes para prover o correto tratamento de atletas amadores ou profissionais.
Dentre as funções do Fisioterapeuta Esportivo que atua com atletas de corrida, podemos destacar o auxílio durante a fase de preparação, quando o Fisioterapeuta, trabalha em conjunto com o preparador físico e treinador do atleta, realizando trabalhos de avaliação e correções posturais, avaliações quanto ao tipo de pisada do atleta e dessa forma sugerir mudanças e indicação do calçado mais adequado.
Através do conhecimento de Anatomia, Biomecânica, Cinesioterapia e Propriocepção são realizados trabalhos preventivos de reequilíbrio muscular e articular, a fim de, reduzir os riscos intrínsecos e fatores que podem pré-dispor as lesões esportivas.
Muitos corredores sabem a importância do trabalho Preventivo que a Fisioterapia pode realizar. Hoje, esses atletas quando querem novos objetivos e traçam junto com seus treinadores novas metas e conquistas, automaticamente procuram a Fisioterapia para inserção de programas de prevenção, evitando assim que toda periodização de treinamento e objetivos sejam perdidos em decorrência de uma lesão, que vai afastar o atleta de seus objetivos, uma lesão que poderia ser prevenida.
Correr é uma das atividades físicas mais completas, onde exercitamos o corpo, coração e a mente, trazendo excelentes benefícios para a saúde, prevenindo diversas doenças que podem nos acometer. Mas prevenir sempre será a melhor solução.
Dr. Daniel Xavier
Fonte: http://desportiva.facafisioterapia.net/2014/08/fisioterapia-e-grande-aliada-dos.html
Projeto de Assistência à criança especial
Clínica-Escola de Fisioterapia atende crianças amazonenses com deficiência mental
Comentário SACI: Publicada em 26 de outubro de 2004
Mães e filhos somam cerca de um terço da população, e
o que acontece à saúde, nesta fase de vida, por conseguinte, pode ter
reflexos em parte da vida de todas as pessoas. Assim, a promoção da
saúde materno-infantil destaca-se entre as ações básicas em saúde
pública, dada a extensão do problema na comunidade (Wegman, 1976).
Diante desta premissa e conscientes da relevância
social exercida pela deficiência mental onde, segundo a Organização
Mundial da Saúde (OMS), a Deficiência Mental (DM) é conceituada como uma
série de alterações psíquicas, mentais, físicas e cognitivas que em
última instância prejudicarão o indivíduo no desenvolvimento pleno de
suas habilidades (OMS, 1980).
A implantação do serviço de fisioterapia em primeira
instância foi idealizada para que pudesse suprir a carência de
atendimento especializado relacionado à reabilitação e recuperação
funcional de crianças portadoras de Deficiência Mental severa e moderada
locadas na ADEME - Associação Amazonense de pais de deficientes
mentais, além de propiciar a reinserção destes na sociedade.
Secundário a estas, destacamos a integração e
aproximação alcançadas entre dois ramos indispensáveis que compõem a
sociedade: Instituição de Ensino Superior e a sociedade de uma forma
geral, juntos, engajados em prol do processo de viabilização social.
Os objetivos do projeto são:
Geral: Promoção da saúde por intervenção direta da
Fisioterapia e acompanhamento interdisciplinar, visando à melhora da
qualidade de vida de crianças com Deficiência Mental severa e moderada,
promovendo sua independência funcional e integração social.
Específico: Desenvolvimento de atividades relacionadas à prevenção materna como forma de diminuir a incidência de DM.
Zelar pela prevenção da qualidade de vida, autonomia e dignidade da criança especial.
Reinserção social do deficiente mental e de seus familiares de forma ativa, participativa e integral.
Contribuir no processo de Ensino-aprendizado,
propiciando ao futuro profissional Fisioterapeuta o conhecimento da
realidade amazônica, ressaltando a necessidade de sua atuação em áreas
básicas da saúde.
Desenvolver habilidades cinético-funcionais impedindo a instalação de patologias mórbidas e inatividade global.
Quanto à metodologia e procedimentos, há uma lista de
cadastro que consta de 344 crianças distribuídas e sob os cuidados
fisioterapêuticos nas especialidades de hidroterapia e neuro-funcional.
Efetuado pelos graduandos do último período do curso
de Fisioterapia do campus Paulista, o atendimento é realizado de segunda
a sexta-feira em dois turnos das 8h às 11h e de 13h às 16h30, sendo que
as turmas se revezam para que toda a demanda seja atendida com a mesma
qualidade.
Além da atuação descrita, contamos com atendimentos
especializados de Psicologia, Serviço Social e Fonoaudiologia, visando,
desta maneira, à assistência integral das crianças especiais.
São realizadas palestras de cunho educativo,
atividades laborais, atendimento de fisioterapia neuro-funcional e em
hidroterapia e encaminhamentos a serviços específicos não disponíveis.
A fisioterapia em saúde pública especificamente para a
Deficiência Mental deveria ser uma preocupação presente para os
governantes e administradores; preocupação esta traduzida em
ações/medidas preventivas.
Contudo, as pessoas responsáveis pela administração
pública necessitam de subsídios para a tomada de decisões. Nesse
sentido, a descrição do que pode ser feito, e do que está sendo
realizado, inclusive com a identificação de agentes envolvidos, pode
facilitar o processo de decidir.
A Universidade Paulista tem efetivado seu papel de
agente engajado em atividades sociais por intermédio de sua
Clínica-Escola de Fisioterapia aberta à sociedade amazonense bem como na
prestação de serviços extra-instituição, entretanto é imprescindível
que este exemplo seja perpetuado para a melhoria da saúde pública de uma
forma geral.
A equipe é formada pelo coordenador do projeto,
professor mestre Daniel Xavier (Fisioterapeuta), acadêmicos do último
período de Fisioterapia da UNIP, Margarete Meneses (Educadora Física),
Abdias Barros (Fisioterapeuta), Tânia Rodrigues (Assistente Social).
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